se constrói um destino,
uma estátua, um edifício.
Retumba a crueza dos nortes
empedrados,acastelados de sentir.
Noites sem vento,
erosão degradada em nada.
Rude pedra, enfim,
modelada de pequenos fins.
Estão sós as pedras do rio,
frias, líquidas,
à espera de um destino:
molde inefável da sua Potência
de Ser mais e mais.
Deserta-Ilha de recriar
e sempre se Transformar.
Pequena pedra de vir-a-ser...
(Troyka Manuel)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarHá pedras que possuem alma...experimenta tocá-las!
ResponderEliminarParabéns por mais este texto fruto de um poeta de "vir -a-ser!"..
São pedras de toque essas que nos fazem continuar! Obrigado, meu amigo!!
EliminarNós e as ilhas... Definitivamente uma imagem "engastada" nas nossas almas.
ResponderEliminarSerá a nossa pedra de toque...
Gostei!
Ficamos "engastados", Alex, mas ficamos mudados, com toda a certeza! :-)
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