Sozinho de brancura, eu vago --- Asa
De rendas que entre cardos só flutua...
--- Triste de Mim, que vim de Alma prà
rua,
E nunca a poderei deixar em casa...
Mário de Sá-Carneiro
O Blog "Verba Volant, Scripta Manent" foi criado no âmbito de um exercício académico. Desde então, e por forma a dar alguma continuidade à experiência iniciada na blogosfera, mantém o objectivo de partilhar alguns textos pessoais, bem como outros materiais literários do nosso interesse.
Todos os comentários, sugestões ou críticas serão sempre bem-vindos!
Porque as palavras faladas voam... e a palavra poética, tantas vezes, fala por si... e permanece... sempre!
Adoro esse poeminha dele que a Adriana Calcanhotto musicou:
ResponderEliminar"Eu não sou eu nem sou o outro,
Sou qualquer coisa de intermédio:
Pilar da ponte de tédio
Que vai de mim para o outro."
Amigo Ulisses, com esse poema está plasmada toda a poética de Sá-Carneiro! É fabuloso, de facto!!
EliminarÉ um autor que gosto muito, entre os Modernistas Portugueses! Um abraço :-)