O meu Blog

O Blog "Verba Volant, Scripta Manent" foi criado no âmbito de um exercício académico. Desde então, e por forma a dar alguma continuidade à experiência iniciada na blogosfera, mantém o objectivo de partilhar alguns textos pessoais, bem como outros materiais literários do nosso interesse.

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Porque as palavras faladas voam... e a palavra poética, tantas vezes, fala por si... e permanece... sempre!

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

O Pagem, Mário de Sá-Carneiro












Sozinho de brancura, eu vago --- Asa
De rendas que entre cardos só flutua...
--- Triste de Mim, que vim de Alma prà rua,
E nunca a poderei deixar em casa...

                      Mário de Sá-Carneiro


2 comentários:

  1. Adoro esse poeminha dele que a Adriana Calcanhotto musicou:

    "Eu não sou eu nem sou o outro,
    Sou qualquer coisa de intermédio:
    Pilar da ponte de tédio
    Que vai de mim para o outro."

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    1. Amigo Ulisses, com esse poema está plasmada toda a poética de Sá-Carneiro! É fabuloso, de facto!!
      É um autor que gosto muito, entre os Modernistas Portugueses! Um abraço :-)

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