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rumores de outra vida,
antiguidades de uma existência
sem-espaço-tempo.
Recortam-se os versos,
a História, o fio, o pensamento...
Caem ruas desertas, cães sem dono,
cabeças perdidas, corpos gelados inertes:
uma antiguidade presente-esquecida.
Ruínas. Ruínas! Ruínas...
Máscaras de outro tempo,
espelhos de hoje,
girassóis desnorteados
de amanhã-sem-céu.
Tenho artérias enjauladas de sangue
que se alimentam de Passado,
povoado por vozes da Antiguidade.
(Troyka Manuel)
"Requiem", por Dulce Pontes e Estrella Morente, em Mérida
Gostei muito...a História somos todos nós, fruto de histórias passadas e das que vivemos diariamente.
ResponderEliminarEntre os caos e a esfera que somos, Paulo! Obrigado!
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