o amarelado do tempo gasto
renova-se a cada passo
paredes rentes de horizontes
se multiplicam
(as prisões não são eternas
as armas cansam-se de apontar)
desfazem-se os grilhões
que nos toldam a vista e os braços
se hoje é o dia acorrentado
amanhã será o dia dos primeiros passos
(Troyka Manuel)
Beijinhos. A minha gratidão por me permitires acesso a esta bela publicação!
ResponderEliminarUm tema importante em tempo de novos grilhões e cadeias...a servidão renova-se e a poesia é, ainda, um arma de alerta. Desculpa a leitura, algo descontextualizada, mas não somos livres se a sociedade que nos rodeia não nos permitir expressar e viver livremente.
ResponderEliminarContinuação de bom trabalho!